sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Sid Mayer's Civilization: The Board Game (Parte 1)

Liderar o maior exército do mundo e derrotar seus inimigos? Ou ser o primeiro a viajar para as estrelas, tornando-se a civilização mais avançada tecnologicamente conhecida pelo homem? A escolha é sua.
O anúncio do lançamento deste jogo encheu os fãs dos jogos de tabuleiro de espectativas.
Ele é baseado na série homônima de jogos para PC criada em 1991 pelo designer de jogos Sid Meier que já vendeu mais de oito milhões de cópias em todo o mundo.
A versão de tabuleiro deve, provavelmente ser lançada em outubro junto com o Civilization V para PC.
As principais informações até o momento são do site da fabricante Fantasy Flight que, entre outros títulos, é a criadora das versões de tabuleiro de World of Warcraft, Starcraft e Battlestar Galactica.
O jogo será para 2 a 4 participantes. Cada um controlara um famoso lider de uma civilização.
Cada um pode atingir a vitória de formas diferentes: Cultura (criando obras de arte, teatros e obras-primas musicais), Poder Militar (vantagem no campo de batalha lhe permite subjulgar outras civilizações), Riqueza (acumulando ouro durante o jogo) e Tecnologia (Sendo a primeira civilização a desenvolver viagens espaciais).
Um dos elementos mais fascinantes da série Civilization para PC é a possibilidade de controlar um império dos primórdios da civilização até o fim da era moderna, ampliando sua humilde nação, um passo a cada vez. Este elemento continua a ser uma característica marcante na versão de tabuleiro. Todos os jogadores começam com uma única cidade, uma tropa, e um batedor. Você deve construir sua civilização inteira a partir do zero, reunindo recursos, conquistar aldeias, ampliando o seu exército, e construindo edifício que irão garantir a sua evolução ao longo dos tempos.
Os jogadores da versão de PC irão encontrar alguns rostos familiares quando foram escolhem seus líderes de civilização. São seis diferentes civilizações, todos com seus próprios líderes e habilidades especiais. Você pode jogar como Cleópatra e aproveitar a capacidade
dos egípcios de construção rápida? Ou você prefere assumir o papel de Abraham Lincoln e orientar os norte-americanos para a vitória pela sua capacidade de aumento de produção? Há muitas estratégias diferentes dentro de cada civilização, o que, com as várias maneiras de ganhar o jogo, vai garantir que cada partida seja única a medida que os jogadores experimentem novas táticas com novas civilizações.
Veja também: Sid Mayer's Civilization: The Board Game (Parte 2)

3 comentários:

  1. Marketing é tudo na vida...pois o game deve ter muito a ver com o "velho" Civilization de 2002...
    Veremos...o CIV de 2002 é um jogo confuso, cheio de coisas pra ler e pensar, muito texto em ingles...longe da praticidade do para PC

    Espero que esse novo consiga trazer os fãs do PC pro tabuleiro...pois o antigo não conseguiu atrair nem os boardgamers...

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  2. Excelente ! |Nota 10 ! Se bem que sou mais fã do Civ 1 e do Civilization 2 Multiplayer. Pena que no Freeciv e no Civnet, entre outras versões criadas por usuários em códigos aberto, são um pouco diferentes; pena porque em civnet, é possível jogar pela Internet com outras pessoas, e em freeciv também, além de que em freeciv a pessoa pode jogar com até 30 adversários online. Mas, acho os gráfcios de ambos ficaram diferentes do civ1 original.
    O jogo pode ser confuso no começo. O problema é que obriga a pessoa a raciocinar, fazer comércio, desenvolver suas cidades, guerrear; realmente nao é fácil. Pelo menos nas suas primeiras versões (que é o meu caso), realmente só vai gostar quem já conhece este jogo há mais tempo, quem ainda estava talvez na era do DOS - Civiliation 1 ainda estava na era do MS-DOS. Pode não ser um jogo dinâmico feito Age of Empires (outro garnde jogo) por exemplo - mas, diferentemente de Age of Empires (que parou em Cv3 + Expansões) e só avança até a era moderna, desde civ1, a pessoa pode avançar até lançar sua nave no espaço sideral,faz revoluções (no sentido de mudar o governo), constrói maravilhas, solta bombas atômicas; faz ou sofre um "snack attack", incita revoltas, ou vê uma de suas cidades se rebelar e se juntar outra cidade,caso esta seja muito mais poderosa
    advresária, criando asim duas facções; enfim... Penso se tratar de um jogo realista, e no tabuleiro, há de ser um jogo interessante, sem sombra de dúvidas !
    Só espero que no Brasil coloquem uma versão traduzida em português, mas vindo pra cá, com certeza deverão fazer isso.
    Penso que será uma espécie de War 2 de tabuleiro bem melhorado, com mais opções, além das fronteiras, tanques e aviões (já presentes desde civ1).
    É esperar pra ver !

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  3. Devo postar em breve a segunda parte desta resenha em que escrevo um pouco mais sobre a mecânica.
    Este jogo já está na minha lista de compras e parece realmente ser bem fiel as possibilidades estratégicas da versão para PC.

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