Commander-in-Chief quase deixou de existir em 2002 quando a Hasbro rejeitou o projeto e informou que não aceita material que não foi solicitado.
"Eu pensei que receberia gordos cheques de royalty — na verdade isso nunca aconteceu," conta Paul D Miller, um engenheiro auto-motivo que vive na Florida.
Há uma década atrás, quando cursava a University de Michigan, ele teve uma idéia para um jogo de tabuleiro que misturasse xadrez wargames modernos. Depois da recusa da Hasbro em lançar o jogo, ele esteve ocupado com a universidade e deixou a idéia arquivada. Ao conclui-la voltou de cabeça ao projeto. Ele achava inicialmente que em dois meses o jogo já estaria disponível nas lojas para as vendas de Natal. Mas, aos poucos ele foi se familiarizando com os detalhes que envolvem o lançamento de um jogo de tabuleiro como: planejamento de marketing, marcas, patentes, direitos autorais, etc. O processo inteiro levou mais de dois anos. Neste meio tempo Miller conheceu pessoas do ramos, fez amizades e aprendeu muito.
Quando conseguiu publicar o jogo, o sistema de vendas do foi dividido em três estratégias:
- Cópias foram dadas a grupos e bases militares e uma doação de um dólar seria feita para a Armed Services YMCA a cada cópia vendida.
- A venda online através do site commander-in-chief.com e lojas online como Amazon e eBay.
- Unidades também foram negociadas com distribuidoras americanas como Alliance-Games e ACD Distribution e lojas fisicas como: Coliseum of Comics, Hobby Spot, Phoenix Games, Alpha Army & Navy World e outlets como a do Museu Smithsoniano de História Americana.
"Eu não imaginava que este processo demandasse tanto tempo, energia e recursos financeiros. Se soubesse talvez nem tivesse começado, mas, agora que comecei estou satisfeito de ter começado" - comenta Miller.
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